 Lisboa Natura 2020 - Festival EcovídeoChamada para vídeos aberta até 15 de abril
Encontra-se aberta a chamada para vídeos para o primeiro festival ecovídeo de Lisboa: Lisboa Natura 2020. Este festival é promovido pelo Arquivo Municipal de Lisboa | Videoteca e está inserido no programa da Lisboa Capital Verde Europeia 2020.Tomando a linguagem vídeo como suporte criativo, Lisboa Natura 2020 assume-se como uma proposta de leitura, registo e memória da Natureza na cidade de Lisboa, que incentiva a documentação de realidades do mundo natural passado e presente mas também de novas paisagens, sentidos e conteúdos, possíveis ou idealizáveis.
Os conteúdos temáticos deverão incluir, por exemplo, a memória ambiental e/ou novas imagéticas; o espaço público do município – e.g. jardins, parques, miradouros, ruas, Tejo e zona ribeirinha; espaços interiores do município – e.g. património histórico e cultural; dicotomia espaço público/espaço privado; dialogia espaço natural/espaço urbano; imaginar/sugerir novos cenários e situações ideais para a cidade; utopias e distopias; domínios científico, artístico, ativista; a luz, o som; ambientes da cidade e o arquivo natural. A chamada para vídeos encontra-se aberta até 15 de abril, através de formulário próprio disponível online. Saiba mais sobre a iniciativa e conheça as regras para inscrição. Saber mais 
Últimos dias da exposição de Paulina V. Pimentel O Narcisismo das pequenas diferenças
Termina a 11 de janeiro a exposição de Pauliana Valente Pimentel O Narcisismo das pequenas diferenças, a decorrer no Arquivo Municipal de Lisboa | Fotográfico.
A encerrar esta mostra, Pauliana Valente Pimentel fará uma última visita guiada à exposição a 11 de janeiro, pelas 15h00. A visita é de entrada livre mas sujeita a marcação prévia. Esta exposição apresenta uma narrativa visual centrada na vivência de alguns jovens açorianos. A temática dominante é o território insular, com preponderância nos comportamentos, na procura do belo e nas múltiplas situações do quotidiano onde se abordam conceitos como diferença, tolerância ou transgressão. As pessoas fotografadas pela autora questionam a "diferença” numa imagética distante do preconceito. A cumplicidade entre quem fotografa e é fotografado é potenciada pela vivência em comunidade e a aceitação do outro. Arquivo Municipal de Lisboa | Fotográfico Rua da Palma, 246 - 1100-394 Lisboa Exposição: até 11 de janeiro (de segunda a sábado entre as 10h00 e as 19h00) Visita guiada: 11 de janeiro, 15h00 (marcação prévia: 218 844 060 / arquivomunicipal.servicoeducativo@cm-lisboa.pt) Entrada livreConversas foto-fílmicas com Javier Sanz Aznar "Manual para enganar o cérebro: o cinema visto a partir da neurologia"
A 30 de janeiro a Videoteca é anfitriã de mais uma edição das Conversas foto-fílmicas, uma iniciativa do ICNOVA - Cluster em Estudos Visuais e Arqueologia dos Media, do GI de Cultura, Comunicação e Artes.
"Manual para enganar o cérebro: o cinema visto a partir da neurologia" é o tema desta conversa, que tem como convidado Javier Sanz Aznar, professor associado de Teoria da Imagem no departamento de Biblioteconomia, Documentação e Comunicação Audiovisual da Universidade de Barcelona, e cuja investigação se centra na forma como a visualização fílmica é processada pelo cérebro do espetador (neurocinemática) e no estudo do fenómeno fandom desde a perspetiva do capital cultural. A conversa conta com a moderação de Vanja Milena Munjin Paiva, crítica, investigadora e programadora de cinema.
A neurocinemática é uma disciplina científica que analisa o filme a partir de medições biométricas realizadas no espetador. Procura compreender porque gostamos ou nos entusiasmamos quando vemos um filme e que recursos podemos aplicar para atingir determinado objetivo. É nesta possibilidade de criar novas ferramentas e processos que se centrará a conversa com Javier Sanz Aznar, apontando também para os debates éticos que têm sido levantados em torno da finalidade, aplicações e limites desta recente disciplina. Arquivo Municipal de Lisboa |Videoteca Largo do Calvário, 2 - 1300-113 Lisboa 30 de janeiro, 19h00-20h30 Entrada livre  |
Últimas edições abrangem um leque de temas diversos
História medieval, fotografia, arquitetura, cinema e urbanismo
"Pão, Carne e Água, Memórias de Lisboa Medieval", "Jorge Guerra, Saudade de Pedra", "Um Mapa de Lisboa no Cinema", "O Narcisismo das pequenas diferenças" e "4 Gerações em Lisboa", são as últimas edições do Arquivo Municipal de Lisboa que se encontram disponíveis para venda e/ou consulta nas nossas salas de leitura. Estão também disponíveis os livros "Artur Pastor e os Mundos do Sul" e "Caminhos do Rio, Rios das grandes civilizações", resultantes de parcerias com o município de Tavira e com as Faculdades de Arquitetura e de Letras da Universidade de Lisboa. Qualquer uma das publicações pode ser adquirida nas nossas instalações ou na Loja BLX. Chamada para artigos termina a 31 de janeiro
Cadernos do Arquivo Municipal Nº 13, "Indústria e operários nos séculos XIX e XX"
Dedicado ao tema "Indústria e operários nos séculos XIX e XX", este número conta com a coordenação científica de Magda de Avelar Pinheiro (CIES/ISCTE) e pretende recolher propostas de artigos que contribuam para o estudo da indústria e dos operários nos séculos XIX e XX.
Paz e guerra, progressismo, nacional-socialismo, anarco-sindicalismo, ou a social-democracia, mobilizaram os trabalhadores e a indústria de formas variadas, e muitas vezes insustentavelmente violentas. Campo e cidade tiveram os seus tempos industriais áureos em conjunturas e geografias diferentes, mas não devemos esquecer que as maiores cidades como Lisboa ou o Porto cresceram absorvendo lugares e mesmo vilas até se tornarem em metrópoles. Data limite de entrega: 31 de janeiro de 2020 Informações: am.cadernos@cm-lisboa.pt | Telef. +351 213 807 100 |
Projeto do arquiteto Ventura Terra para monumento triunfal aos heróis da Guerra Peninsular
Em 1908, presidida por Anselmo Braancamp Freire, eleito pelo Partido Republicano Português, a Câmara Municipal de Lisboa lançou um concurso público para a construção de um monumento comemorativo aos heróis da Guerra Peninsular, a erigir na praça Mouzinho de Albuquerque (atual rotunda de Entrecampos) virado a sul para a avenida da República. Miguel Ventura Terra (1866-1919), profícuo arquiteto formado na prestigiada École Nationale et Speciale des Beaux-Arts, em Paris, arreigado republicano e vereador da autarquia lisboeta (1908-1913), propôs à Comissão de Avaliação do Concurso, um desenho para o monumento de feição em arco triunfal. O documento escolhido para este mês é a fotografia da maqueta da proposta em exposição na Sociedade de Geografia, em 1909. O projeto de Ventura Terra não seria o vencedor, acabando por ser preterido em favor de uma outra proposta, apresentada pelos irmãos Francisco, arquiteto, e José de Oliveira Ferreira, escultor. Porém, para se imaginar a volumetria do monumento proposto por Ventura Terra, visualize-se que o monumento atual caberia totalmente no arco interior da sua proposta. A ter sido erigido, o monumento criaria uma simbólica transição entre o fim da avenida da República e o grande parque do Campo Grande. Apesar de não ter sido concretizado, o projeto memorialista de Ventura Terra teria sido a materialização de uma visão e pensamento situados cronologicamente num tempo e sociedade que Portugal, através do Partido Republicano, acreditava ser o motor de desenvolvimento, não só nos domínios económico e científico, mas também, no âmbito social e ideológico.
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| Traça - Mostra de Filmes de Arquivos Familiares
Apresentação do projeto aos bairros de Marvila
| Contos de Lisboa
Inauguração da exposição de Mónica de Miranda |
    
| Câmara Municipal Lisboa | Direção Municipal Cultura | Departamento Património Cultural | Divisão Arquivo Municipal |
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